CONHEÇA MONTALVÂNIA



Informativo da Prefeitura de Montalvânia: http://www.montalvania.mg.gov.br/nossacidade.pdf






Entrada da Cidade

Fórum - Praça Platão

Rio Cochá
                                                                                        

Montalvânia foi fundada por Antônio Lopo Montalvão em 22 de abril de 1952. O Município é 
considerado um Pólo Micro-Regional do Extremo Norte de Minas Gerais, numa região de vegetação predominantemente Cerrado e Mata Mesófila, caracterizada pela região geológica do grupo Bambuí, com formações Cársticas.
Estrategicamente localizada por ser o único meio de ligação entre o Norte de Minas ao Sul da Bahia (Côcos) e a Capital Federal, Brasília, num menor percurso. 
Antonio Lobo Montalvão


Está localizada a aproximadamente 346km de Montes Claros, a maior e mais importante cidade do Norte de Minas e quinta do Estado; cerca de 775km da Capital Belo Horizonte, cerca de 748km de Brasília, cerca de 1.210 Km do Rio de Janeiro, 1.500 Km de São Paulo e 15 Km do estado da Bahia.

É banhada pelos rios Carinhanha, Poções e Cochá. Está a 64km do Rio São Francisco (Manga) considerado o Rio da Integração Nacional.
A área de influência econômica e comercial do Município de Montalvânia tem uma abrangência diretamente nas cidades de Manga, Bonito de Minas, Cônego Marinho, Juvenília e Miravânia, em Minas gerais; Côcos (BA), e, indiretamente dezenas de municípios do estado de MG, DF, GO, SP, entre outros.
CARACTERÍSTICAS GERAIS

- População: 16 mil habitantes. Urbana: 9.536. Rural: 7.788
- Altitude: Sede: 524m Max.: 806m Min.: 459m
- Área: 1.489 km²
- Posição Geográfica: (LAT 14°:23’:53”) e (LON 44°:22’:07”)
- População economicamente ativa: 9.179
- Distritos: 03 (Poções, Pitarana e Capitânia)
- Câmara Municipal: (09 vereadores e 03 funcionários)
- Índice pluviométrico: 1.001,0mm/ano
- Temperatura média: 23º C
- Municípios Circunvizinhos com sua população e distâncias
- Manga (Sudeste) (23.688 hab.) (64 km)
- Bonito de Minas (Sudoeste) (8.102 hab.) (80 km)
- Cônego Marinho (Sul) (6.389 hab.) (100 km)
- Juvenília (Leste) (6.248 hab.) (27 km)
- Miravânia (Sul Sudeste) (4.719 hab.) (48 km)
Características econômicas/financeiras
- Servidores Municipal: 501
- Receita Orçamentária Municipal: R$8.575.000,00/ano
- Folha Pagamento Prefeitura: R$ 3.211.000,00/ano
- Recolhimento INSS da Prefeitura: R$558.620,00/ano
- Média Salarial dos Servidores da Prefeitura: R$490,00
- Renda percapta do Município: R$92,20 (IBGE/2000)
- Agronegócio*: R$ 3.089.000,00/ano * Predominância: Pecuária de corte
- Produção de Carvão: R$ 12.600.000,00/ano (Montalvânia e circunvizinhança)


Montalvânia, localizada no Norte de Minas, traz em sua história, os mistérios e curiosidades que marcaram a vida do autodidata que a fundou. A cidade é banhada pelas águas cristalinas do Rio Cochá. A paisagem é belíssima e existem grandiosas formações rochosas. O município tem cerca de 17 mil habitantes.

O autodidata Antônio Lôpo Montavão foi o fundador da cidade. Segundo os moradores, ele enfrentou os coronéis para construir a cidade. Montalvão fez uma casa no alto do Monte Lopinho para apreciar o nascimento do lugar. Mais tarde, a casa abrigou um instituto de filantropia e uma escola. 

Segundo Cássio Montalvão, filho do fundador, o pai reunia algumas pedras retiradas de escavações e dizia que encontrava nelas a história da criação do universo. Montalvão acreditava que viveria mais de 100 anos, mas morreu pouco depois dos 70, de infarto, enquanto dormia. De acordo com os amigos, Montalvão tinha o corpo fechado. O aposentado Waldemar dos Santos disse que ele se transformava para despistar os inimigos, que eram os coronéis que o perseguiam. - Ele pressentia quando lhe queriam fazer o mal. Quando as pessoas chegavam ao local, encontravam apenas um toco. Acontecia de pisarem no toco e na verdade estavam pisando na cabeça dele. - disse o aposentado. 

O empresário Agostinho Lacerda lembra que, em noites de lua, Montalvão recebia mensagens do além. Vozes avisavam onde o fundador de Montalvânia deveria arrancar uma laje de para encontrar o livro da criação do universo. Agostinho diz ter acompanhado a expedição até o misterioso local. - O portal está lá. Nunca foi aberto até hoje. Onde foi feita a escavação, caiu uma pedra de cerca de 50 toneladas e tampou a boca de entrada. - disse o empresário. 

A cidade foi planejada com uma praça central onde convergem ruas e avenidas. Todas são largas e batizadas com nomes de pensadores, profetas e cientistas. Para conseguir a emancipação, o fundador teve que ser prefeito de Manga, município vizinho, em 1959. O objetivo era trazer benefícios e desenvolvimento para o Montalvânia. Mas a estratégia não deu certo. Os coronéis resistiram. Então, numa ação ousada, ele contou com a ajuda de amigos, retirou todos os documentos da prefeitura e instalou em Montalvânia a sede administrativa do município. Para conseguir benefícios para os moradores, ele abriu mão de bens próprios. Montalvão trocou uma fazenda dele pelo asfaltamento das ruas.

Texto produzido pelo fundador de Montalvânia, Antônio Lopo Montalvâo.
Montalvânia nasceu de uma necessidade, como a semente que necessita de nascer. Eu sempre tive na idéia a semente de uma cidade, como a Cidade dos Templos de Monte Albán, na província de Monte Rei, no México antigo, onde o deus Quetzalcoatl foi iludido pelo demônio Huitzilopochtl; mas realmente eu pensava na Nova Tróia invencível, fadada aos descendentes de Enéias. Retornando de Buenos Aires para Oiracueba, o nome oficial da vila de São Sebastião de de Poções, no município de Manga, foi como se houvesse descido da fronte de um árvore viçosa para as suas raízes fincadas entre estercos imundos. Estercos capazes de se tornar em adubo Busquei melhorar Piracueba, encontrando ali a reação de um povo servil que refletia o carrancismo coronelesco de Manga, a qual incultava a idéia de ser eu um impostor, incapaz de qualquer criatividade. Obstado ali em tudo, inclusive pela topografia e pelo nome dissonante de Piracueba, decidi entrar pelas brenhas e, dentro da virgindade da natureza, em local propício, deixar nascer a semente da minha cidade ideal, onde o lar, seria o templo e a família seria o dever. Assim é que, nas margens do rio Cocha, um afluente do Carinhanha, surgiu um faixa com a inscrição desafiante: cidade de Montalvânia. 

Isso a 22 de abril de 1952. Montalvânia nasceu e cresceu entre as adversidades do meio ambiente, como aquelas crianças pré-destinadas e ameaçadas por quem temem o seu destino mas, sobreviveu a todas as tentativas de extermínio, passando diretamente de povoado a cidade em 1962, tendo sido antes sede eventual da administração municipal de Manga, onde não havia ambiência administrativa. A iniciativa privada construiu uma rodovia de terra ligando Montalvânia a Brasília, a qual se transformou na rota da BR-030, que se estente até a Bahia de Maraú, no Atlântico. A lei federal nº 5.603, de 1969, de autoria do então deputado Vasco Filho, denominou-a de via Dom Bosco, em homenagem ao sonho daquele santo em 1883: na 4ª geração haveria de surgir uma larga estrada ligando um lago interior ao oceano e passando por uma terra prometida onde corriam rios de leite e mel e jaziam grandes tesouros encobertos. Existe vários minérios na região, com emanações de metano e do leite (base do petróleo) em qualquer perfuração do solo. 

Mas, o maior tesouro de Montalvânia é o tesouro histórico nas inscrições rupestres que se tornaram como um álbum biológico espacial, evidenciando que somos nós os anões humanos meras larvas agigantadas de estrela-do-mar, precedidas por gigantes descomunais, por ciclopes e sereias,enquanto essa linhagem humana fora também precedida por seres antropomorfos exóticos, a evidenciar que o antropomorfismo não é privilégio humano nem humanismo é privilégio terráqueo. Evidencia também essa Bíblia de Pedra que seremos sucedidos por uma raça de cabeça sem corpo, de mentalidade sem músculos ou de nexo sem sexo, comunicando-se por telestesia e a constituir a inteligência universal; sua nutrição, como a dos deuses, seria de produtos já assinados, como o leite e o mel, ou, como acontece com a cabeça e acontecia com Cronos, a alimentar-se diretamente de sangue sem impureza. 

Evidencia-se o relevo da região de Montalvânia, que tivemos uma longa estiagem marítima num nível de 650m de altitude, quando o maciço brasileiro, o maciço guiano e os Andes eram ilhas isoladas com as denominações de Terra do sol, de Ra ou de Anti (Atlântida); Terra da Lua ou de Mu (Amazônia); Irmisul ou Grande Coluna (Andes).Essa era a Trôade dedicada a Posêidon, Zeus e Hades, onde se desenrolou a Guerra de tróia dos gregos ou a Hamayana dos indus. Gregos e troianos é a mesma coisa que Iezeus (filho de Zeus) e Ionas (filho de Oann, Posêidon), como Jesus X Jonas, enquanto o vocábulo quíncha Kari significa Messias, Cristo e, conseqüentemente Carinhanha significa mar de Cristo. Cochá,vem de Mama Cocha, o Lago Matriz onde surgiu a humanidade, com indícios de que o Vale do São Francisco fora um grande lago, talvez o Tritônisdes, enquanto o pantanal de Mato Grosso seria o Mar de Tétis dos gregos. A inscrições rupestres de Montalvânia podem trazer a lume os mistérios da humanidade e da biologia em geral, capazes de exigir um reformulação científica com o corolário social, numa guinada capaz de descortinar a Tróia invencível, da invencibilidade do pensamento humano sem fronteiras entre sociedades, entre nações, entre continentes, entre planetas, entre sistemas solares. E isso deve surgir de um instante para outro, como a pucrícia que transforma a menina irrefletida em mulher consciente ou, o humano animalizado em animal humanizado. Até lá.

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